Animais do futuro



 
Lesma com 30 cm de altura existiria em 200 milhões de anos. A água seria um elemento tão raro que a pele se tornaria dura e com escamas, como a de um réptil. Para conservar sua umidade corporal, ele não poderia mais se arrastar para se deslocar, se moveria pulando.






O "oisson", existiria dentro de 200 milhões de anos, descendente dos peixes-voadores. As nadadeiras dos peixes-voadores permitem planar em uma distância de até 100 metros. As de seus descendentes se tornariam verdadeiras asas. Como o beija-flor, poderia voar rápido e permanecer imóvel no ar.





Visitantes observam "lula-macaco". Descendente da lula, evoluiria para animal terrestre. Como seus ancestrais, não possuiria esqueleto e manteria oito braços e dois tentáculos com ventosas. Viveria em florestas densas e possuiria visão desenvolvida, com olhos situados em duas espécies de hastes. 




 
Enquanto o ancestral desse roedor, a capivara, apresenta um pêlo mais denso, o "cuirasson" possui em suas costas uma carapaça com escamas, com pêlos duros e espessos, semelhantes aos do porco-espinho.








Este animal seria semelhante aos grandes pássaros terrestres. Devido às suas patas potentes, ele seria um dos caçadores mais rápidos da Amazônia. Ele encontraria sua comida no chão e somente utilizaria suas asas curtas para se equilibrar ao correr, como um avestruz.





 
Este seria o descendente do macaco uacari de cara vermelha, da Amazônia. Em 5 milhões de anos, a floresta tropical seria susbstituída pela savana e os uacaris desceriam das árvores, que não existiriam mais. Não usariam mais as caudas para se balançar entre os galhos e sim para se comunicar. 





O "tortunossauro" evoluiria a partir da tartaruga gigante. Esse réptil, em 100 milhões de anos, seria o maior animal terrestre, com sete metros de altura. Maior do que um dinossauro, seu peso, de 120 toneladas, seria 40 vezes maior do que o de um elefante. Perderia a maior parte de sua carapaça. 






O "grande planador azul" seria um passáro que viveria nos picos das montanhas. Como ele passaria a maior parte do tempo nos ares, a evolução lhe dotaria de dois pares de asas, com 15 metros de comprimento. Para se proteger do Sol, ele possuiria plumagem azul metálica, para refletir a luz. 







 
Criaturas marinhas dotadas de uma concha e inúmeras patas longas. Com a extinção de boa parte dos animais marinhos, esses descendente dos crustáceos (caranguejos, camarões, lagostas) teriam pés flexíveis e articulados, carapaça protetora e passariam a ter uma cauda flexível para nadar.


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