Uma mulher hospitalizada com uma infecção pulmonar foi dada como morta pelo médico de plantão e uma enfermeira. A mulher passou duas horas em um saco plástico no tanque de um hospital nos arredores do Rio de Janeiro. E adivinhem? A mulher não estava morta!
Rosangela Celestrino, filha da paciente disse à agência AFP : "" Eu fui para beijar minha mãe e eu vi o último suspiro. Eu gritei minha mãe está viva! E todos olharam para mim como se eu fosse. "
Sob a direção do hospital, ela teve dois derrames e dispositivos de assistência respiratória. Sexta-feira passada, uma enfermeira chamou o médico de plantão que Celestrino Rosa não tinha sinais vitais. Mas o médico fez testes para confirmar a morte, sem mais, enviou o corpo para o necrotério.
Uma vez que o erro foi encontrado, o paciente foi intubado e enviado para a unidade de cuidados intensivos.
O médico declarou que ela estava morta Celestrino de Assis renunciou. Embora inicialmente a enfermeira verificados os sinais vitais foram disparados.
Se o inquérito conclui que eles são negligentes, será cobrada com lesões corporais e até mesmo assassinato, se o paciente morrer. Curioso, nunca!
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